Maitê

Maitê: em 18 minutos ela tinha feito caretas, sorrido, brincado, corrido, chorado, apanhado uma flor, aberto um Kinder Ovo, colocado um pirulito com plástico e tudo na boca, e finalmente, sentado calmamente em cima da mesa e aceitado os carinhos da mãe.

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Brasília – Paisagem

A paisagem natural de Brasília me encantou tanto quanto os edíficios públicos.

Gastei horas inteiras admirando as árvores, os desenhos e o céu, o maravilhoso e muito famoso céu brasiliense.

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Brasília

Eu nunca tinha ido a Brasília. A capital federal, sede do governo, e vista milhões de vezes pelo olhar de outros fotógrafos. Uma promoção da companhia aérea e lá estava eu por quatro dias.

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Juliana

Eu tenho uma tia que é cantora e mora e trabalha na Alemanha. Da última vez que ela veio para o Brasil, tivemos duas sessões fotográficas que foram bem legais. Uma delas foi no palco do Centro Cultural Banco do Brasil e o outro no topo do Edifício Martinelli, este dia, aliás, foi de céu azul e muito calor para céu nublado (e mais tarde, chuva) no tempo em que estavámos ali.

Fotografando, eu sempre peço para ela cantar. Digo que é para ela relaxar o rosto, entrar numa expressão facial mais próxima da que eu já vi no palco. Mas a verdade, a verdade mesmo, é que eu peço para ela cantar só para ouvi-la.

O site dela: www.julianadasilva.com

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San Ignácio Miní, Argentina

Aproveitando que tínhamos passado por Puerto Iguazú, seguimos para Posadas, e de lá fizemos uma visita às ruínas da antiga missão de San Ignácio Miní, também na Argentina. San Ignácio foi erguida por volta de 1696 e chegou a ter por volta de 3000 habitantes.

São ruínas bem preservadas comparadas com outras missões. Tem flores também, umas que achei lindas de ficar olhando e fotografar.

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Puerto Iguazú, Argentina

As cataratas do Iguaçú (Iguazú, no lado Argentino) são impressionantes. Não é só a água que se vê, todas as cachoeiras pelas quais se passa, é a água que se ouve e a água que toca quando se chega perto. E tem uma beleza que é indescritível, a cada momento que a água muda seu ritmo, muda-se o barulho, os respingos, e o arco-íris e muda a beleza.

Cada lado tem sua beleza. Fomos embora devidamente banhados pela água. E felizes, felizes mesmo. Chegamos a rir feito crianças, aquela água toda, o arco-íris, tudo tão grande e volumoso e nós tão pequenininhos e é tão bom se sentir pequenininho assim, no meio da Natureza.

Ocupação Avenida Ipiranga

Em 3 de Outubro, no mesmo dia das eleições, a FLM (Frente de Luta por Moradia), ocupou 4 prédios vazios no Centro da cidade de São Paulo.

Frequentei o prédio ocupado na Avenida Ipiranga durante o período em que eles ficaram por lá. Com eles conversei, fiz perguntas, comi e por lá dormi na última noite, a noite da reintegração de posse.

Com eles consegui aprofundar meu questionamento sobre a moradia em grandes cidades especialmente uma com tanto espaço físico como São Paulo, que ainda que tão grande, constantemente empurra seus moradores com menor poder aquisitivo para longe, para as periferias da cidade, através de demolições seguidas de construções de prédios de luxo ou destinados a classe média, altas no valor dos imóveis, especulação imobiliária e tantas outras questões relacionadas ao custo de vida.

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